Bullying: modismo ou forma de violência?
Quase que diariamente pode-se ler, ver e ouvir, através dos meios de comunicação, fatos envolvendo um fenômeno denominado BULLYING.
Para efeitos da Lei Estadual nº 264/2009, considera-se bullying “qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, entre pares, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar, humilhar, ou ambos, causando dor e angústia a vitima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”
Bullying é uma palavra de origem inglesa adotada em muitos países para definir o desejo consciente e deliberado de maltratar uma pessoa e colocá-la sob tensão (Tatum e Herbet, 1999).
Atitudes como bater, socar, chutar, agarrar, empurrar, destruir propositalmente bens alheios, fofocar, insultar, fazer intriga, humilhar, dar apelidos que humilhem ou gozem, demonstrar-se intolerante às diferenças étnicas, sexuais, religiosas, políticas, culturais, entre outras são prática de bullying. Outra forma de violência seria o ciberbullying: envio de mensagens agressivas, exibição de fotos ou vídeos por meio de computador, celular ou assemelhado, bem como sua postagem em blogs ou sites, cujo conteúdo resulte em sofrimento psicológico a outrem.
Uma situação de bullying envolve sempre os bullies, as vitimas e os expectadores. Os bullies(agressores) são prepotentes, arrogantes e estão sempre metidos em confusões e desentendimentos. Utilizam várias formas de maus tratos para tornarem-se populares, dentre elas as “zoações”, os apelidos pejorativos, expressões de menosprezo e outras formas de ataque, inclusive os físicos. São sarcásticos e desmerecem outros por meio de humor. Já os expectadores repudiam as ações dos agressores, mas nada fazem para intervir. Outros expectatores apóiam, incentivam dando risada consentindo com as agressões. Outros fingem se divertir com o sofrimento das vítimas, como estratégia de defesa (temem se tornar as próximas vitima). As vitimas costumam ser mais submissas, com menos habilidade de liderança, mais tímidas, mais isoladas, menos cooperativas, menos sociáveis e frequentemente não tem companheiros nos ambientes que freqüentam.
Caro (a) leitor (a), após a leitura do texto acima, questione-se: em algum momento já exerceu o papel de bullie, expectador ou vitima????? Quase que diariamente pode-se ler, ver e ouvir, através dos meios de comunicação, fatos envolvendo um fenômeno denominado BULLYING.
Para efeitos da Lei Estadual nº 264/2009, considera-se bullying “qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, entre pares, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar, humilhar, ou ambos, causando dor e angústia a vitima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.”
Bullying é uma palavra de origem inglesa adotada em muitos países para definir o desejo consciente e deliberado de maltratar uma pessoa e colocá-la sob tensão (Tatum e Herbet, 1999).
Atitudes como bater, socar, chutar, agarrar, empurrar, destruir propositalmente bens alheios, fofocar, insultar, fazer intriga, humilhar, dar apelidos que humilhem ou gozem, demonstrar-se intolerante às diferenças étnicas, sexuais, religiosas, políticas, culturais, entre outras são prática de bullying. Outra forma de violência seria o ciberbullying: envio de mensagens agressivas, exibição de fotos ou vídeos por meio de computador, celular ou assemelhado, bem como sua postagem em blogs ou sites, cujo conteúdo resulte em sofrimento psicológico a outrem.
Uma situação de bullying envolve sempre os bullies, as vitimas e os expectadores. Os bullies(agressores) são prepotentes, arrogantes e estão sempre metidos em confusões e desentendimentos. Utilizam várias formas de maus tratos para tornarem-se populares, dentre elas as “zoações”, os apelidos pejorativos, expressões de menosprezo e outras formas de ataque, inclusive os físicos. São sarcásticos e desmerecem outros por meio de humor. Já os expectadores repudiam as ações dos agressores, mas nada fazem para intervir. Outros expectatores apóiam, incentivam dando risada consentindo com as agressões. Outros fingem se divertir com o sofrimento das vítimas, como estratégia de defesa (temem se tornar as próximas vitima). As vitimas costumam ser mais submissas, com menos habilidade de liderança, mais tímidas, mais isoladas, menos cooperativas, menos sociáveis e frequentemente não tem companheiros nos ambientes que freqüentam.
Caro (a) leitor (a), após a leitura do texto acima, questione-se: em algum momento já exerceu o papel de bullie, expectador ou vitima?????
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